daCozinha » sal http://dacozinha.net By JoeBest Sat, 07 Jan 2017 17:53:59 +0000 pt-PT hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.9.14 Brisas da terra e do mar http://dacozinha.net/2014/06/brisas-da-terra-e-do-mar/ http://dacozinha.net/2014/06/brisas-da-terra-e-do-mar/#comments Thu, 05 Jun 2014 08:37:43 +0000 http://dacozinha.net/?p=4390 fotografia 3

Receita para a TEFAL, na sua aplicação facebook (clicar aqui). Outras receitas daCozinha disponíveis. Brisas da Terra e do MarVai precisar de formas de forno de tamanho adequado à altura do tabuleiro da Actifry 2 em 1.Ingredientes:1 rolo de massa brisa (quebrada) de compra(se quiser fazer no seu robot de cozinha, 200 gr de farinha,  90 […]]]>
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Receita para a TEFAL, na sua aplicação facebook (clicar aqui).
Outras receitas daCozinha disponíveis.

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Brisas da Terra e do Mar

Vai precisar de formas de forno de tamanho adequado à altura do tabuleiro da Actifry 2 em 1.

Ingredientes:
1 rolo de massa brisa (quebrada) de compra
(se quiser fazer no seu robot de cozinha, 200 gr de farinha,  90 gr de margarina, 45 gr de água, sal e açucar, 2 gr de cada – velocidade média durante 15 a 20 segundos)

Camarão (1 por cada forma)
50 gr manteiga
4 ovos grandes
50 gr de boa linguiça
50 gr azeitona preta sem caroço
200 gr cenoura ralada
100 gr de natas
Queijo Creme de Camembert
Sal, pimenta e noz moscada
Azeite e molho de soja para marinar o camarão.


Preparação:
Começar por lavar e descascar o camarão. Deixar a marinar com um fio de azeite e molho de soja.
Salpicar ligeiramente de flor de sal.

No fogão ( ou robot de cozinha):

Num tacho, refogar a cenoura e a linguiça na manteiga. Deixar cozinhar lentamente. Juntar as azeitonas. Juntar as natas. Bater os ovos à parte, juntar ao tacho e mexer bem. Rectificar o sal, juntar a pimenta e a noz moscada. Deixar cozinhar por 15 minutos em fogo baixo. Retirar do lume e deixar arrefecer.

Enquanto o preparado arrefece, cortar discos de massa do tamanho das formas e forrar as mesmas. Se não forem de silicone nem anti- aderentes convém passar um desmoldante em spray ou pincelar ligeiramente com óleo.

No tabuleiro:
(dá para 6 formas, aprox.)

Encher as formas com o preparado.
Juntar 1 colher de chá de queijo creme.  Programar 10 minutos.
A meio da cozedura, juntar um camarão marinado a cada forma e deixar acabar de cozer. Arrefecer e desenformar. Servir com uma boa salada de folhas tenras.

Nota: se cozer em forno normal, regule para os 180º C e enforne por 10 a 12 minutos.

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Joe Best

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Arroz de frutos secos, com vinagrete de amendoim e shoyu http://dacozinha.net/2012/11/arroz-de-frutos-secos-com-vinagrete-de-amendoim-e-shoyu/ http://dacozinha.net/2012/11/arroz-de-frutos-secos-com-vinagrete-de-amendoim-e-shoyu/#comments Thu, 22 Nov 2012 23:36:04 +0000 http://dacozinha.net/?p=3552 2012-11-22 14.38.34

Para não publicar só proteínas e bolos, hoje lembrei-me de experimentar transformar um arroz agulha branco, al dente, tal como se transforma um arroz para sushi com o tempero de su, a frio…a inspiração é obviamente, o velhinho arroz árabe das festas (quase) todas. Como sempre, a Mme.Best fez um aborrecido arroz na branco na […]]]>
2012-11-22 14.38.34

Para não publicar só proteínas e bolos, hoje lembrei-me de experimentar transformar um arroz agulha branco, al dente, tal como se transforma um arroz para sushi com o tempero de su, a frio…a inspiração é obviamente, o velhinho arroz árabe das festas (quase) todas.

Como sempre, a Mme.Best fez um aborrecido arroz na branco na Bimby a meu pedido. Eu não consigo nunca fazer arroz branco, começo a juntar cores e sabores, aromas e texturas até acabar quase sempre num arroz de sustância expandida!

Tirei o arroz acabado de fazer e espalhei-o num tabuleiro, envolvendo ainda a quente óleo de sésamo branco e sementes do mesmo…

 

Ingredientes:

  • arroz cozido, estendido e misturado com óleo de sésamo q.b.
  • amendoas
  • pinhões
  • passas de moscatel sem grainha
  • sementes tostadas de sésamo preto
  • vinagre de arroz
  • shoyu (suave, usei um coreano)
  • açúcar
  • sal
  • óleo puro de amendoim

Depois de estendido o arroz e de o ter misturado com um pouco de óleo de gergelim torrado para ficar solto, misturei os frutos secos (deixei algumas sementes e amêndoas para decorar), envolvendo bem.

Fiz o su, com o sal, vinagre de arroz e açúcar, misturei bem, mas a frio. Juntei o óleo puro de amendoim, cheio de aroma e de sabor intenso.

Deitei o preparado por cima do arroz para o temperar, como se fosse um vinagrete. Mais uma vez, tudo bem envolvido.

Polvilhei com sementes de sésamo preto torrado e juntei as amêndoas que tinha reservado. Pronto!!

Servi com um bife do lombo, bem selado por fora e bem bloody por dentro, napado com cebola crocante e regado com uma redução de mosto de Touriga Nacional das vindimas de 2012.

 

Acompanhado de um regional tinto Solar dos Lobos, foi este o cenário de um almoço que tardou, mas não faltou!

 

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Joe Best
 

 

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Gambas no espeto mascaradas para o Halloween http://dacozinha.net/2012/10/gambas-no-espeto-mascaradas-para-o-halloween/ http://dacozinha.net/2012/10/gambas-no-espeto-mascaradas-para-o-halloween/#comments Mon, 15 Oct 2012 16:28:05 +0000 http://dacozinha.net/?p=3425 IMG_7266

Fiz um upgrade à receita antiga dos  camarões panados com corn flakes. O resultado foi muito bom e fiz numa festa na Aroeira para 30 pessoas, numa sessão de Um chef em sua casa…aprovados com distinção!!       Marinada 60 lombos de camarão grandes, de preferência Moçambique, Madagáscar ou gambão da Argentina sumo de […]]]>
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Fiz um upgrade à receita antiga dos  camarões panados com corn flakes. O resultado foi muito bom e fiz numa festa na Aroeira para 30 pessoas, numa sessão de Um chef em sua casa…aprovados com distinção!!

 

 

 

Marinada

  • 60 lombos de camarão grandes, de preferência Moçambique, Madagáscar ou gambão da Argentina
  • sumo de 1 lima e zest da mesma
  • chá preto da Gorreana, à venda no Espaço Açores
  • 1 colher de chá de gengibre
  • 1 colher de chá de citronella
  • uma colher de sopa de molho de soja japonês

Fazer um chá preto Gorreana bem forte. Reservar e arrefecer.

Esmagar num almofariz o gengibre e a citronella para libertar o máximo de aromas.

Juntar o sumo da lima, a soja e o chá preto. Deixar infundir tudo e com a ajuda de um coador regar os camarões.

 

Polme

  • 2 ovos
  • 125 gr farinha de trigo
  • 125 gr milho dos Açores (ligeiramente granulada)
  • 125 ml água c/gás gelada
  • 125 ml leite gelado
  • 1 colher chá bicabornato
  • 1 colher chá fermento em pó
  • sal q.b.

Levar tudo ao robot de cozinha e processar. Reservar os preparados no frio.

 

Para panar (e fritar) os camarões

  • flocos de aveia, pequenos e regulares
  • ( 30 espetos de madeira )
  • óleo abundante – a cocção é deep fried

Ligar a fritadeira, regulando o termostato a 170º (temperatura ideal e de segurança) ou levar a frigideira com óleo abundante ao lume, tendo em atenção que o óleo pode aquecer demasiado e depois queima por fora e não frita por dentro…havendo termómetro, convém medir.

 

 

Espetar 2 camarões, passar pelo polme, deixar escorrer um pouco para retirar o excesso e passar os 4 lados pelos flocos de aveia.

Fritar, cerca de 3 minutos e escorrer em papel pardo ou rolo de cozinha.

 

 

Espetar numa abóbora, esculpida ou não e fazer um centro de mesa cheio de pinchos deliciosos, para picar!

 

 

 

O resultado ontem, foi este…

 

 

Sugestão:

Acompanhar com uma maionese de citrinos. Reduzir o sumo de uma laranja e o sumo de uma lima, tirar o zest de ambos e misturar tudo com uma maionese de azeite e pingada depois com Licor de Tangerina, dos Açores .

Salpicar com sal negro, do Hawai e servir.

 

Take my love, go grab some pumpkins!

Joe Best

 

 

 

 

 

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Risoto de cogumelos Portobello com areia de morcela dos Açores http://dacozinha.net/2012/07/risoto-de-cogumelos-portobello-com-areia-de-morcela-dos-acores/ http://dacozinha.net/2012/07/risoto-de-cogumelos-portobello-com-areia-de-morcela-dos-acores/#comments Fri, 20 Jul 2012 13:16:46 +0000 http://dacozinha.net/?p=3043 Risoto com areia de morcela

Ter patrocinadores e apostar no trading, permite constantes experiências e tentativas de encontrar novas texturas para as receitas daCozinha. Neste campo, a Carolina Ferreira e o Espaço Açores, têm tido um papel muito importante, cedendo uma boa parte de ingredientes maravilhosos, como queijos e enchidos, carnes e frutas, vinhos, licores e compotas, tudo dos Açores. E foi […]]]>
Risoto com areia de morcela

Ter patrocinadores e apostar no trading, permite constantes experiências e tentativas de encontrar novas texturas para as receitas daCozinha.

Neste campo, a Carolina Ferreira e o Espaço Açores, têm tido um papel muito importante, cedendo uma boa parte de ingredientes maravilhosos, como queijos e enchidos, carnes e frutas, vinhos, licores e compotas, tudo dos Açores.

E foi a olhar para uma morcela dos Açores precisamente, que nasceu este prato que vos apresento a seguir…

 

Depois da ideia do risoto de areia de morcela me tomar de assalto o pensamento, fui ao mercado procurar cogumelos frescos. Só uso cogumelos frescos, mais alguns bravos desidratados e os Paris, os brancos pequenos, serão sempre a minha última escolha porque têm pouco sabor.  Havia Shitake, bem frescos, menos intensos de sabor que os tortulhos, também conhecidos como porcini ou ceps (boletus edulis) e mais dificeis de arranjar todos os dias, mas ainda assim, são os meus preferidos. No limite, vou ao mercado asiático e compro os Shitake desidratados…

Ingredientes:

  • Arroz arborio
  • Cebola roxa
  • Alho
  • Louro
  • Caldo ( Alho francês, água e sal )
  • 1 copo de vinho para refrescar (usei metade de sauvignon blanc e metade de vinho abafado)
  • Morcela dos Açores
  • Cogumelos Portobelo
  • Tomate seco ao sol
  • Tomilho e manjericão, frescos
  • Manteiga
  • Queijo São Jorge 9 meses de cura (envelhecido)

Preparação:

Comecei por fazer a morcela dos Açores, virando-a várias vezes para ir secando sem queimar. A seu tempo vou experimentar desidratá-la no forno entreaberto, a 80º. Depois de torrada, reduzi-a a granulado.

Salteei alguns cogumelos em manteiga, durante muito pouco tempo.

Fiz o caldo para cozer o risoto com o alho francês, água e sal. Dexei ferver e mantive no lume mais pequeno no mínimo para estar sempre a ferver sem ser em cachão.

Fiz o refogado com a cebola roxa picada, azeite, folha de louro e alho, até caramelizar tudo e a seguir juntei o arroz, deixei fritar ligeiramente e comecei a acrescentar o caldo quente, concha a concha. Juntei o resto dos cogumelos e as ervas frescas. Finalizei com a manteiga e o queijo e deixei repusar 5 minutos, tapado.

Empratei, polvilhando com a areia de morcela, guarneci com os cogumelos salteados e tomate seco ao sol, em azeite.

 

 

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Joe Best

 

 

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Beatriz Costa, AdC (Antes daCozinha) e os filetes com aconchego saloio http://dacozinha.net/2012/07/beatriz-costa-adc-antes-dacozinha-e-os-filetes-com-aconchego-saloio/ http://dacozinha.net/2012/07/beatriz-costa-adc-antes-dacozinha-e-os-filetes-com-aconchego-saloio/#comments Thu, 12 Jul 2012 12:57:13 +0000 http://dacozinha.net/?p=3032 BC

Em trinta anos de carreira, ligado à hotelaria e restauração, coleccionei histórias e experiências inesquecíveis. Uma delas, foi privar com a Menina da Franja – Beatriz Costa ou Beatriz da Conceição, seu nome verdadeiro…     No meu background, ainda enquanto barman e empregado de mesa, trabalhei nas cadeias de restaurantes The Great American Disaster […]]]>
BC

Em trinta anos de carreira, ligado à hotelaria e restauração, coleccionei histórias e experiências inesquecíveis. Uma delas, foi privar com a Menina da Franja – Beatriz Costa ou Beatriz da Conceição, seu nome verdadeiro…

 

 

No meu background, ainda enquanto barman e empregado de mesa, trabalhei nas cadeias de restaurantes The Great American Disaster e  The Big Apple, ambas de grande sucesso no seu tempo. O denominador comum, era o chef Silva, consultor da primeira e um dos sócios da segunda. Como trabalhei em todas as unidades, houve uma altura que trabalhei no the Big Apple da Barata Salgueiro, no edifício onde também funcionava o Ad Lib, famosa discoteca da altura. Serafim, o DJ imbatível e Teixeira, o grande porteiro, eram estrelas numa noite de Lisboa muito diferente da noite de hoje.

A passagem pela Barata Salgueiro acrescentou valor à minha experiência até então. Era um dos The Big Apple que não seguiu a linhagem tex-mex deixada pelo Great American Disaster, ficando a ementa a cargo do Chefe Silva, que além das pizzas,bifes, hamburgers e frango panado, acrescentou bacalhaus, pratos do dia e pastelaria francesa. E trouxe também a visita habitual de Beatriz Costa, hospedada no hotel Tivoli desde a revolução de Abril de 74.

A menina da franja, saloia de nascimento, da Charneca do Milharado, Mafra, saía do hotel quando o almoço não lhe “cheirava” e procurava nas redondezas por algo que lhe apetecesse. Numa destas saídas, apareceu no restaurante, bem pintada, bem vestida e cheia de graça como sempre, parando à porta (o bar era como uma recepção, rente à porta de vidro, que nos separava do corredor do mini centro comercial) a falar comigo – “oh filho, o que é o almoço?” – perguntou. E eu respondi “hoje são filetes com aconchego saloio”. Soltou sonora gargalhada e disse “ai filho, aconchego saloio fazia eu quando era nova”. Deixou recado para o Chefe Silva fazer comidas que ela gostasse e para se deixar de malandrices. Porque malandrices fazia ela comigo se fosse mais nova, que não lhe escapava. Era a piadola que soltava sempre que por lá aparecia.

Foi uma das grandes figuras com quem a minha carreira se cruzou e penso nela muitas vezes. Tive um prazer imenso em conhecê-la.

Filetes de pescada e aconchego saloio

Filetes temperados com leite, alho, limão, sal e pimenta, com algum tempo de antecedência.

Escorrem-se do tempero, passam-se primeiro por farinha peneirada para ficar bem fina e depois por gema de ovo bem batida, fritando-se de imediato em azeite ou óleo bem quente. A diferença de preço entre o óleo ou os azeites das marcas brancas vale bem a pena preferir o azeite.

Para o aconchego saloio, cozem-se batatas, cenouras e e folhas de couve, corta-se tudo grosseiramente e passa-se por azeite e alho, num salteado ligeiro. Sirvam com muita pinta, numa travessa do Bordalo Pinheiro, tirem a franja dos olhos e façam um brinde à Beatriz.

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Joe Best

 

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Mexilhões com zest de limão e coentrada http://dacozinha.net/2012/04/mexilhoes-com-zest-de-limao-e-coentrada/ http://dacozinha.net/2012/04/mexilhoes-com-zest-de-limao-e-coentrada/#comments Sat, 07 Apr 2012 15:49:06 +0000 http://dacozinha.net/?p=2750 mexilhão coentrada

Mais uma vez, um grito de ajuda no Twitter, a pedir uma receita para fazer mexilhões frescos…respondida na hora em menos de 140 carateres, mas lembrei-me de outras que tenho feito.   Outra versão que criei recentemente foi uma abordagem às moules belgas, que fiz com queijo da ilha e moscatel, depois da visita ao […]]]>
mexilhão coentrada

Mais uma vez, um grito de ajuda no Twitter, a pedir uma receita para fazer mexilhões frescos…respondida na hora em menos de 140 carateres, mas lembrei-me de outras que tenho feito.

 

Outra versão que criei recentemente foi uma abordagem às moules belgas, que fiz com queijo da ilha e moscatel, depois da visita ao Parlamento Europeu, a convite da Dra. Edite Estrela. Fiz com mexilhões green shell, da Nova Zelândia,  aqueles gigantes de meia concha pré cozidos.

Esta é simples e boa também!

Ingredientes:

  • 2 kg de mexilhões
  • 1 cebolo (ou cebola da Primavera)
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • alho a gosto
  • folha de louro
  • 250 ml de vinho branco
  • zest de limão
  • 1 bom molho de coentros picados
  • sal e pimenta q.b.

Preparação:

Escovar bem e tirar as barbas aos mexilhões, descartar os q pareçam estar chochos ou abertos. Passar bem por água corrente.

Lavar e arranjar o cebolo e picar.

Num tacho, com tamanho suficiente para os mexilhões abrirem (duplicam o tamanho) aquecer o azeite e juntar o cebolo picado com os alhos picados também e a folha de louro. Deixar estalar um pouco e juntar o vinho, deixando voltar a ferver.

Juntar os mexilhões e metade dos coentros, tapar e deixar abrir. Abanar o tacho, no sentido do meio dia para as seis da tarde, fazendo com que os mexilhões de cima passem para baixo, deixar cozer 3/4 minutos e empratar, polvilhando com o resto dos coentros e o zest de limão.

Acompanhar com um Sauvignon Blanc, um Chardonnay  ou um espumante bruto. E boa companhia.

Se o mexilhão for bom, o resto é perfeito!

 

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Joe Best

 

 

 

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Carpaccio simples vegetariano (e versão lacto vegetariana também) http://dacozinha.net/2012/04/carpaccio-simples-vegetariano-e-versao-lacto-vegetariana-tambem/ http://dacozinha.net/2012/04/carpaccio-simples-vegetariano-e-versao-lacto-vegetariana-tambem/#comments Sat, 07 Apr 2012 11:28:20 +0000 http://dacozinha.net/?p=2744 SAM_1362

De vez em quando tenho reclamações que só faço receitas com proteína animal. É um facto, publico poucas coisas para vegans e ovo lacto vegetarianos. Também é um facto que retornam menos visitas ao site, mas vou emendar isso, a partir de agora. Já tive uma vegetariana em casa, que depois mudou o regime alimentar… […]]]>
SAM_1362

De vez em quando tenho reclamações que só faço receitas com proteína animal. É um facto, publico poucas coisas para vegans e ovo lacto vegetarianos.

Também é um facto que retornam menos visitas ao site, mas vou emendar isso, a partir de agora. Já tive uma vegetariana em casa, que depois mudou o regime alimentar…

Esta podem arquivar junto à cozinha vegetariana para solteiros. Fácil. Muito simples.

Ingredientes:

  • 1 courgete
  • 1 rábano
  • 1 cenoura
  • manjericão
  • coentros
  • amendoins
  • azeite
  • vinagre balsâmico
  • sal q.b.
  • pimenta q.b.

Preparação:

Lavar, desinfectar e descascar os vegetais.

Com o mesmo descascador, fazer lâminas da courgete, do rábano e da cenoura. Reserve.

Na picadora, ou almofariz, desfazer o manjericão e os coentros com os amendoins, juntar 3 partes de azeite para 1 de vinagre e emulsionar.

Dispor as lâminas num prato, regar com o molho, temperar de sal e pimenta e já está. Uma fabulosa entrada com pouca dificuldade!

Versão lacto vegetariana:

Juntar lâminas de queijo grana padano, depois de finalizado o prato.

Nota: podem aumentar ou diminuir os vegetais, conforme o gosto. Há vegetais melhores em cru que outros. Por exemplo, a beringela, só cozinhada se torna saborosa.

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Joe Best

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Panaché de legumes – aquele que não é shandy http://dacozinha.net/2012/04/panache-de-legumes-aquele-que-nao-e-shandy/ http://dacozinha.net/2012/04/panache-de-legumes-aquele-que-nao-e-shandy/#comments Wed, 04 Apr 2012 11:03:12 +0000 http://dacozinha.net/?p=2729 IMG_1084

Uma guarnição simples para pratos ligeiros. Foi o primeiro panaché que conheci, antes da globalização do francesismo que significa mistura, do nome subvertido do shandy, nome dado à mistura inglesa para limonada e cerveja. Sempre é melhor ouvir “panaché” para um shandy, do que o horribilis “pinochet”…     Em vez da receita original, adaptei […]]]>
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Uma guarnição simples para pratos ligeiros. Foi o primeiro panaché que conheci, antes da globalização do francesismo que significa mistura, do nome subvertido do shandy, nome dado à mistura inglesa para limonada e cerveja.

Sempre é melhor ouvir “panaché” para um shandy, do que o horribilis “pinochet”…

 

 

Em vez da receita original, adaptei esta versão mais simples, sempre a pensar nos meus amigos e amigas, com poucas aptidões e paciência para grandes receitas…

 

Ingredientes:

  • cenoura
  • cebola (pouca)
  • abóbora
  • vagens de ervilha torta
  • courgete
  • natas ácidas ou iogurte natural
  • queijo parmesão
  • gordura para saltear ( por ex. óleo de sésamo)
  • sal e pimenta para temperar

 

Preparação:

Branquear os legumes. Reservar.

Quase na altura de servir, saltear os legumes no wok, com um pouco da gordura escolhida, sem a deixar queimar. Temperar.

Deitar uma colher de sopa de natas ácidas ou iogurte natural, polvilhar com queijo parmesão e servir como cama de legumes, guarnição para peixe ou carne.

 

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Joe Best

 

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Destaques daCozinha: as receitas de Fevereiro no Espaço Açores http://dacozinha.net/2012/03/destaques-dacozinha-as-receitas-de-fevereiro-no-espaco-acores/ http://dacozinha.net/2012/03/destaques-dacozinha-as-receitas-de-fevereiro-no-espaco-acores/#comments Thu, 01 Mar 2012 20:52:25 +0000 http://dacozinha.net/?p=2592 Sangria 2

Com algum atraso, felizmente por causa de ter tido muito que fazer, trago hoje aquilo que prometi na semana passada. As receitas da degustação de Fevereiro no Espaço Açores… Pastéis de massa quebrada com morcela e compota de amoras silvestres Ingredientes: Massa (meio kilo) 300g de Farinha 130g de Manteiga 70g de Água Pincho de […]]]>
Sangria 2

Com algum atraso, felizmente por causa de ter tido muito que fazer, trago hoje aquilo que prometi na semana passada. As receitas da degustação de Fevereiro no Espaço Açores

Pastéis de massa quebrada com morcela e compota de amoras silvestres

Ingredientes:

Massa (meio kilo)

  • 300g de Farinha
  • 130g de Manteiga
  • 70g de Água
  • Pincho de sal

Preparação:

Juntar tudo na batedeira e bater durante alguns segundos à velocidade máxima misturando bem os ingredientes.

Reservar a massa no frio até minutos antes de usar, bem embrulhada para não secar.

Recheio:

  • morcela dos Açores
  • compota de amoras silvestres Mulher de Capote
  • gema de ovo para pincelar os pastéis

Preparação:

Ligue o forno a 180º C.

Envolver e misturar bem cada morcela com 4 colheres de sopa mal cheias de compota.

Estender a massa numa superfície enfarinhada e com um corta massas ou carretilha cortar círculos com cerca de 10 a 12 cm de diâmetro.

Rechear cada círculo com 1 colher de sopa de morcela e compota, dobrar e unir bem as pontas, aproveitando a clara que sobrou para funcionar como cola do pastel. Isto impede que o pastel abra durante a cozedura.

Pincele com a gema de ovo e enforne durante 15 a 20 minutos.

 

Acém comprido marinado em pimenta da terra, estufado com cebolas de curtimenta

Ingredientes:

Preparação:

Deixar a carne a marinar na pimenta, de preferência de um dia para o outro.

Espetar 1 cravo de cabecinha em cada cebola.

Deitar a carne e a marinada,  as cebolas e juntar os restantes ingredientes.

Deixar estufar em lume brando por 1 hora e 15 minutos.

Retirar a carne, cortar em quadrados e guarnecer com as cebolas.

Tirar a folha de louro, triturar o molho restante, voltar a ferver até reduzir e engrossar um pouco e deitar sobre a carne.

Acompanhar com massa sovada.

~

Sangria de maracujá com maracujás (de Inverno) frescos

Ingredientes:

(Usar um jarro com capacidade mínima 2 litros)

Misturar os ingredientes no jarro e gelar bem.

 

E finalmente a sobremesa!

Ingredientes:

  • a sua receita de arroz doce acabado de fazer
  • 1 embalagem de sour cream ou meio pacote de natas Nova Açores batidas com meio iogurte natural.
  • cubos de ananás dos Açores

Preparação:

Fazer a receita habitual de arroz doce, usar cerca de um litro, deixar arrefecer e misturar o ananás aos cubos e o sour cream bem frio.

Este processo baixa a temperatura do arroz e permite que fique muito mais cremoso pela adição das natas ácidas.

 

Aqui ficam as criações exclusivas deste mês para o Espaço Açores.

Take my love,

JoeBest

 

 

 

 

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Carigambelle – a primeira receita Bimby criação daCozinha http://dacozinha.net/2012/02/carigambelle-a-primeira-receita-bimby-criacao-dacozinha/ http://dacozinha.net/2012/02/carigambelle-a-primeira-receita-bimby-criacao-dacozinha/#comments Tue, 14 Feb 2012 14:54:13 +0000 http://dacozinha.net/?p=2502 194

Era inevitável. Referendei e tudo, nas redes sociais, se havia ou não de ter uma Bimby daCozinha. Criei as hastags #Simby e #Nimby e andei alguns dias a contar votos. Ganhou o #Simby por 157 votos…a 156! Já era fã da Bimby enquanto ferramenta de ajuda na cozinha. Sou cookaholic, não tenho como estar muito […]]]>
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Era inevitável. Referendei e tudo, nas redes sociais, se havia ou não de ter uma Bimby daCozinha.
Criei as hastags #Simby e #Nimby e andei alguns dias a contar votos.
Ganhou o #Simby por 157 votos…a 156!

Já era fã da Bimby enquanto ferramenta de ajuda na cozinha. Sou cookaholic, não tenho como estar muito tempo sem cortar, preparar, filetar, cozinhar. Mas a Bimby faz umas espumas, uns cremes, uns sorbets e umas massas, que não exigem que estejamos presos a essa  tarefa, unicamente. Só evoluí o meu multitasking. E a liberdade de nunca mais comprar polpas de tomate ou de frutas e até caldos de carne. A máquina faz-nos até caldos tipo Maggi ou Knorr. Para melhor, muito mais saborosos e naturais, claro!

Do unpacking a começar a usar o robot, foi um instante. Nas primeiras 72 horas quase nem dormi, sempre a cozinhar e a experimentar as várias aplicações com a cabeça sempre a pensar em receitas criadas a partir dali.

No primeiro dia sairam coisas básicas do livro de essenciais. Foi a primeira vez que cozinhei a partir de uma receita escrita, mais por causa de temporizações, temperaturas e processos, do que propriamente ingredientes ou como criar um prato. 30 anos na hotelaria e restauração, a maior parte deles a cozinhar, não são 30 dias ou 30 meses.

Courgetes recheadas, pão ralado com ervas frescas, sumos e limonadas, sorbets e gelados cremosos, fudge, lasanhas deliciosas e muito, muito pão, de diferentes massas.

 

 

E  finalmente o primeiro prato original…a uma brunesa de vegetais refogados, acrescentei molho de ostra, espumante, perna de porco ibérico cortada em tiras finas e choco limpo. Chamei-lhe Terra Mare e acompanhei com arroz branco feito na máquina, porque não dá trabalho nenhum e fica no ponto, al dente.

 

 

E agora que já manifestei o meu encantamento pela Bimby, a receita de hoje…uma prato de pasta de caril, umas gambas com pancetta, ambos salteados em alho e cebola, acrescentado de bechamel e guarnecido de arroz ao qual chamei Carigambelle!

Nota la palissiana:  quem tiver Bimby pode fazer as sub-receitas by the book.

Molho branco – ingredientes:

  • 600 ml leite
  • 60 gramas de farinha de trigo
  • 30 gramas de manteiga
  • sal, pimenta e noz moscada a gosto

Preparação:

Derreter a manteiga em lume baixo, juntar a farinha e misturar bem, com uma vara de arames.

Juntar o leite, emulsionar e deixar cozer em lume baixo, mexendo sempre, porque o bechamel agarra muito ao fundo do tacho.

Reservar.

Pasta de caril – ingredientes:

  • 4 colheres de chá de sementes de coentro
  • 1 colher de sopa bem cheia de coentros frescos
  • malaguetas vermelhas a gosto
  • gengibre fresco descascado
  • 1 colher de chá de açafrão
  • alho fresco a gosto
  • 50 ml sumo de lima ou limão
  • 50 ml vinho branco
  • 50 ml óleo

Preparação:

Juntar tudo num copo misturador e emulsionar com a ajuda da varinha mágica até ficar bem homogéneo.

Levar a cozer em lume baixo, deixar reduzir e engrossar e tirar do lume.

Reservar.

Wok de gambas – ingredientes:

(por pessoa)

  • 200 gr king prawns descascados
  • 1 chalota picada
  • 50 gramas de pancetta cortada em cubinhos
  • fio de azeite
  • sal e coentros picados a gosto

Preparação:

Puxar a cebola com a pancetta, até caramelizar ligeiramente.

Juntar as gambas, temperar de sal e ervas e deixar cozinhar por 2 minutos.

Juntar 3 ou 4 colheres de molho branco, deixar ferver e servir de imediato, empratando conforme sugestão na foto abaixo.

 

 

Espero que adorem, como eu adorei fazer e degustar!

Take my love,

Joe Best

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