daCozinha » vinho branco http://dacozinha.net By JoeBest Sat, 07 Jan 2017 17:53:59 +0000 pt-PT hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.9.14 Arroz de peixe galo com gambas – receita com Bonsalt http://dacozinha.net/2014/01/arroz-de-peixe-galo-com-gambas-receita-com-bonsalt/ http://dacozinha.net/2014/01/arroz-de-peixe-galo-com-gambas-receita-com-bonsalt/#comments Thu, 02 Jan 2014 16:51:49 +0000 http://dacozinha.net/?p=4315 Arroz de peixe galo com gambas

Um dos pratos do 1º aniversário do blog da nossa querida Ana Ni, A Nitricionista. A Bonsalt associou-se à celebração! Arroz agulha cozido al dente, com um fio de azeite e temperado com Bonsalt (cerca de 100 gramas por pessoa em cru) Peixe galo despinhado em pedaços generosos Gambas grandes descascadas de preferência frescas, de […]]]>
Arroz de peixe galo com gambas

Um dos pratos do 1º aniversário do blog da nossa querida Ana Ni, A Nitricionista.
A Bonsalt associou-se à celebração!

Arroz de peixe galo com gambas

Arroz agulha cozido al dente, com um fio de azeite e temperado com Bonsalt

(cerca de 100 gramas por pessoa em cru)

Peixe galo despinhado em pedaços generosos
Gambas grandes descascadas de preferência frescas, de mar
1 Cebola
1 Pimento
3 Tomates
Vinho branco (se não for bom para beber não é bom para cozinhar)
Polpa de tomate (passata, uma boa, italiana)
Coentros
Ovas finas vermelhas de tobikko ou capelim
Temperar o peixe e as gambas com o Bonsalt e reservar.
Fazer um caramelizado ligeiro com a cebola e o alho.
Refrescar com um copo de vinho branco.
Juntar o tomate cortado, a polpa e o pimento picado fino.
Se necessário mais caldo juntar água e acertar o ponto de tempero com o Bonsalt
Deixar cozer bem os ingredientes, juntar o arroz, dispôr em cima o peixe e as gambas, tapar o tacho e desligar.
Certifique-se que o tacho tem bastante caldo.
Deixar repousar por 10 minutos, o peixe e as gambas cozem no calor residual e o arroz acaba de abrir tb.
Bon(salt) apetit!Take my love,

Joe Best
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Bacalhau à Vindimas da Serra D´Ossa http://dacozinha.net/2012/10/bacalhau-a-vindimas-da-serra-d%c2%b4ossa/ http://dacozinha.net/2012/10/bacalhau-a-vindimas-da-serra-d%c2%b4ossa/#comments Sat, 20 Oct 2012 00:00:24 +0000 http://dacozinha.net/?p=3452 2012-10-19 21.32.41

Filho de um alentejano do Redondo, tenho vindo a estreitar ao longo dos anos, os laços perdidos com a terra onde tantas vezes respirei o ar da Serra D´Ossa e onde provei as delícias da cozinha realmente alentejana, das raízes. Onde se incluem algumas visitas ao restaurante Chana do Bernardino, que já deixou de ser […]]]>
2012-10-19 21.32.41

Filho de um alentejano do Redondo, tenho vindo a estreitar ao longo dos anos, os laços perdidos com a terra onde tantas vezes respirei o ar da Serra D´Ossa e onde provei as delícias da cozinha realmente alentejana, das raízes. Onde se incluem algumas visitas ao restaurante Chana do Bernardino, que já deixou de ser uma bela tasca, para se tornar num restaurante mais moderno e cumpridor das novas normas de higiene e segurança alimentar. Não perdeu a traça desta zona de tradições tão rurais e aumentou a lotação para as 55 pessoas. O Chana do Bernardino é um restaurante muito sui generis e um dos meus restaurantes preferidos em Portugal. E agora vamos ao que realmente me trouxe aqui, a nova criação daCozinha.

Depois de ter criado o primeiro esboço do prato em 2011, no workshop Banquete Barato Chic – daCozinha on Tour – no Porto, a ideia de melhorar a criação ficou a maturar, até à vindima seguinte…

A versão de 2011 , já com as migas de salicórnia

…até que este ano, quando fomos às vindimas na Herdade Vale D´Anta, na Serra D´Ossa, Redondo, falei com a Filipa Lobo da Silveira, do Grupo Lobo da Silveira, à frente dos destinos da adega onde se faz (tão bem) o vinho Solar dos Lobos, sobre a hipótese de criar um prato com um mosto das colheitas de 2012.

Isto já depois de uma primeira conversa num almoço em que reunimos com ela e com o Nuno Anjos, responsável de vendas, em Lisboa, onde abordámos a ideia de uma parceria a vários níveis. Incluindo a criação deste prato, que não seria possível sem o apoio de um produtor de vinho…

 

A ideia era fazer o bacalhau fumado em vez de assado e até sobre este assunto conversámos, sobre a hipótese de arranjar cepos velhos e secos das videiras da Touriga Nacional, para partir em pedaços ou fazer um serrim para o fumo.

Depois da ideia das migas com salicórnia, do mosto reduzido de Touriga Nacional e do bacalhau ser fumado, a ideia era ir ainda mais às raízes, literalmente!  Dourar a pílula!

Ingredientes

  • Bacalhau, postas do meio sem abas
  • 1 pão alentejano grande
  • Azeite extra virgem
  • Alhos
  • Salicórnia
  • meio copo de vinho branco – se não for bom para beber não é bom para cozinhar – regional branco Solar dos Lobos
  • Rebentos de coentro
  • Mosto de Touriga Nacional
  • Serrim de videira, pedaços de videira e pinha

Preparação

Comecei por preparar o tabuleiro de fumar, forrando com folha de alumínio, para ser mais fácil a remoção das cinzas e limpeza. Espalhei a madeira, o serrim e a pinha por cima e acendi com o maçarico.

Pus a grelha, as postas de bacalhau, fechei e levei a lume baixo durante 15 minutos…

 

Apaguei o lume e mantive o tabuleiro fechado mais 15 minutos. Durante este tempo fiz as migas.

Escavei um pão alentejano ( para servir indirecto, em vez de empratado individual, sempre de efeito rústico e bonito) e reservei o miolo.

Levei uma dúzia de dentes de alho à Bimby, com azeite bom, extra virgem, alentejano de Reguengos.

Deitei no tacho, levei ao lume e processei o miolo do pão, também na Bimby, que serviu para rapar os restos do azeite e alho.

Juntei o miolo do pão processado ao azeite já quente, com o alho estalado e piquei a salicórnia da Ilha da Morraceira, enviada pela Saltlântico. Não usei sal, apenas o da salicórnia, planta halófita, com alta concentração de água salgada.

Acrescentei meio copo de vinho branco regional Solar dos Lobos e abanei o tacho, fazendo despegar o preparado de pão e num movimento circular da frente para trás, enrolei as migas.

 

 

 

Levei o mosto de Touriga Nacional à ebulição, para reduzir mais um pouco e ferver as leveduras, que em excesso podiam provocar mau estar abdominal…

 

 

Apagado e reservado o mosto, destapei o fumeiro com as postas de bacalhau, que apresentavam um aroma maravilhoso e uma fantástica cor de fumado.

 

Descartei as espinhas, fiz uma forma de migas, dispus o bacalhau fumado em cima, reguei e decorei com o mosto de Touriga Nacional, pinguei de azeite e salpiquei de coentros.

E foi isto. Homenagem à terra do meu querido PAI.

 

 

 

Take my love,

Joe Best

 

 

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Risoto de cogumelos Portobello com areia de morcela dos Açores http://dacozinha.net/2012/07/risoto-de-cogumelos-portobello-com-areia-de-morcela-dos-acores/ http://dacozinha.net/2012/07/risoto-de-cogumelos-portobello-com-areia-de-morcela-dos-acores/#comments Fri, 20 Jul 2012 13:16:46 +0000 http://dacozinha.net/?p=3043 Risoto com areia de morcela

Ter patrocinadores e apostar no trading, permite constantes experiências e tentativas de encontrar novas texturas para as receitas daCozinha. Neste campo, a Carolina Ferreira e o Espaço Açores, têm tido um papel muito importante, cedendo uma boa parte de ingredientes maravilhosos, como queijos e enchidos, carnes e frutas, vinhos, licores e compotas, tudo dos Açores. E foi […]]]>
Risoto com areia de morcela

Ter patrocinadores e apostar no trading, permite constantes experiências e tentativas de encontrar novas texturas para as receitas daCozinha.

Neste campo, a Carolina Ferreira e o Espaço Açores, têm tido um papel muito importante, cedendo uma boa parte de ingredientes maravilhosos, como queijos e enchidos, carnes e frutas, vinhos, licores e compotas, tudo dos Açores.

E foi a olhar para uma morcela dos Açores precisamente, que nasceu este prato que vos apresento a seguir…

 

Depois da ideia do risoto de areia de morcela me tomar de assalto o pensamento, fui ao mercado procurar cogumelos frescos. Só uso cogumelos frescos, mais alguns bravos desidratados e os Paris, os brancos pequenos, serão sempre a minha última escolha porque têm pouco sabor.  Havia Shitake, bem frescos, menos intensos de sabor que os tortulhos, também conhecidos como porcini ou ceps (boletus edulis) e mais dificeis de arranjar todos os dias, mas ainda assim, são os meus preferidos. No limite, vou ao mercado asiático e compro os Shitake desidratados…

Ingredientes:

  • Arroz arborio
  • Cebola roxa
  • Alho
  • Louro
  • Caldo ( Alho francês, água e sal )
  • 1 copo de vinho para refrescar (usei metade de sauvignon blanc e metade de vinho abafado)
  • Morcela dos Açores
  • Cogumelos Portobelo
  • Tomate seco ao sol
  • Tomilho e manjericão, frescos
  • Manteiga
  • Queijo São Jorge 9 meses de cura (envelhecido)

Preparação:

Comecei por fazer a morcela dos Açores, virando-a várias vezes para ir secando sem queimar. A seu tempo vou experimentar desidratá-la no forno entreaberto, a 80º. Depois de torrada, reduzi-a a granulado.

Salteei alguns cogumelos em manteiga, durante muito pouco tempo.

Fiz o caldo para cozer o risoto com o alho francês, água e sal. Dexei ferver e mantive no lume mais pequeno no mínimo para estar sempre a ferver sem ser em cachão.

Fiz o refogado com a cebola roxa picada, azeite, folha de louro e alho, até caramelizar tudo e a seguir juntei o arroz, deixei fritar ligeiramente e comecei a acrescentar o caldo quente, concha a concha. Juntei o resto dos cogumelos e as ervas frescas. Finalizei com a manteiga e o queijo e deixei repusar 5 minutos, tapado.

Empratei, polvilhando com a areia de morcela, guarneci com os cogumelos salteados e tomate seco ao sol, em azeite.

 

 

Take my love,

Joe Best

 

 

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Mexilhões com zest de limão e coentrada http://dacozinha.net/2012/04/mexilhoes-com-zest-de-limao-e-coentrada/ http://dacozinha.net/2012/04/mexilhoes-com-zest-de-limao-e-coentrada/#comments Sat, 07 Apr 2012 15:49:06 +0000 http://dacozinha.net/?p=2750 mexilhão coentrada

Mais uma vez, um grito de ajuda no Twitter, a pedir uma receita para fazer mexilhões frescos…respondida na hora em menos de 140 carateres, mas lembrei-me de outras que tenho feito.   Outra versão que criei recentemente foi uma abordagem às moules belgas, que fiz com queijo da ilha e moscatel, depois da visita ao […]]]>
mexilhão coentrada

Mais uma vez, um grito de ajuda no Twitter, a pedir uma receita para fazer mexilhões frescos…respondida na hora em menos de 140 carateres, mas lembrei-me de outras que tenho feito.

 

Outra versão que criei recentemente foi uma abordagem às moules belgas, que fiz com queijo da ilha e moscatel, depois da visita ao Parlamento Europeu, a convite da Dra. Edite Estrela. Fiz com mexilhões green shell, da Nova Zelândia,  aqueles gigantes de meia concha pré cozidos.

Esta é simples e boa também!

Ingredientes:

  • 2 kg de mexilhões
  • 1 cebolo (ou cebola da Primavera)
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • alho a gosto
  • folha de louro
  • 250 ml de vinho branco
  • zest de limão
  • 1 bom molho de coentros picados
  • sal e pimenta q.b.

Preparação:

Escovar bem e tirar as barbas aos mexilhões, descartar os q pareçam estar chochos ou abertos. Passar bem por água corrente.

Lavar e arranjar o cebolo e picar.

Num tacho, com tamanho suficiente para os mexilhões abrirem (duplicam o tamanho) aquecer o azeite e juntar o cebolo picado com os alhos picados também e a folha de louro. Deixar estalar um pouco e juntar o vinho, deixando voltar a ferver.

Juntar os mexilhões e metade dos coentros, tapar e deixar abrir. Abanar o tacho, no sentido do meio dia para as seis da tarde, fazendo com que os mexilhões de cima passem para baixo, deixar cozer 3/4 minutos e empratar, polvilhando com o resto dos coentros e o zest de limão.

Acompanhar com um Sauvignon Blanc, um Chardonnay  ou um espumante bruto. E boa companhia.

Se o mexilhão for bom, o resto é perfeito!

 

Take my love,

Joe Best

 

 

 

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Carigambelle – a primeira receita Bimby criação daCozinha http://dacozinha.net/2012/02/carigambelle-a-primeira-receita-bimby-criacao-dacozinha/ http://dacozinha.net/2012/02/carigambelle-a-primeira-receita-bimby-criacao-dacozinha/#comments Tue, 14 Feb 2012 14:54:13 +0000 http://dacozinha.net/?p=2502 194

Era inevitável. Referendei e tudo, nas redes sociais, se havia ou não de ter uma Bimby daCozinha. Criei as hastags #Simby e #Nimby e andei alguns dias a contar votos. Ganhou o #Simby por 157 votos…a 156! Já era fã da Bimby enquanto ferramenta de ajuda na cozinha. Sou cookaholic, não tenho como estar muito […]]]>
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Era inevitável. Referendei e tudo, nas redes sociais, se havia ou não de ter uma Bimby daCozinha.
Criei as hastags #Simby e #Nimby e andei alguns dias a contar votos.
Ganhou o #Simby por 157 votos…a 156!

Já era fã da Bimby enquanto ferramenta de ajuda na cozinha. Sou cookaholic, não tenho como estar muito tempo sem cortar, preparar, filetar, cozinhar. Mas a Bimby faz umas espumas, uns cremes, uns sorbets e umas massas, que não exigem que estejamos presos a essa  tarefa, unicamente. Só evoluí o meu multitasking. E a liberdade de nunca mais comprar polpas de tomate ou de frutas e até caldos de carne. A máquina faz-nos até caldos tipo Maggi ou Knorr. Para melhor, muito mais saborosos e naturais, claro!

Do unpacking a começar a usar o robot, foi um instante. Nas primeiras 72 horas quase nem dormi, sempre a cozinhar e a experimentar as várias aplicações com a cabeça sempre a pensar em receitas criadas a partir dali.

No primeiro dia sairam coisas básicas do livro de essenciais. Foi a primeira vez que cozinhei a partir de uma receita escrita, mais por causa de temporizações, temperaturas e processos, do que propriamente ingredientes ou como criar um prato. 30 anos na hotelaria e restauração, a maior parte deles a cozinhar, não são 30 dias ou 30 meses.

Courgetes recheadas, pão ralado com ervas frescas, sumos e limonadas, sorbets e gelados cremosos, fudge, lasanhas deliciosas e muito, muito pão, de diferentes massas.

 

 

E  finalmente o primeiro prato original…a uma brunesa de vegetais refogados, acrescentei molho de ostra, espumante, perna de porco ibérico cortada em tiras finas e choco limpo. Chamei-lhe Terra Mare e acompanhei com arroz branco feito na máquina, porque não dá trabalho nenhum e fica no ponto, al dente.

 

 

E agora que já manifestei o meu encantamento pela Bimby, a receita de hoje…uma prato de pasta de caril, umas gambas com pancetta, ambos salteados em alho e cebola, acrescentado de bechamel e guarnecido de arroz ao qual chamei Carigambelle!

Nota la palissiana:  quem tiver Bimby pode fazer as sub-receitas by the book.

Molho branco – ingredientes:

  • 600 ml leite
  • 60 gramas de farinha de trigo
  • 30 gramas de manteiga
  • sal, pimenta e noz moscada a gosto

Preparação:

Derreter a manteiga em lume baixo, juntar a farinha e misturar bem, com uma vara de arames.

Juntar o leite, emulsionar e deixar cozer em lume baixo, mexendo sempre, porque o bechamel agarra muito ao fundo do tacho.

Reservar.

Pasta de caril – ingredientes:

  • 4 colheres de chá de sementes de coentro
  • 1 colher de sopa bem cheia de coentros frescos
  • malaguetas vermelhas a gosto
  • gengibre fresco descascado
  • 1 colher de chá de açafrão
  • alho fresco a gosto
  • 50 ml sumo de lima ou limão
  • 50 ml vinho branco
  • 50 ml óleo

Preparação:

Juntar tudo num copo misturador e emulsionar com a ajuda da varinha mágica até ficar bem homogéneo.

Levar a cozer em lume baixo, deixar reduzir e engrossar e tirar do lume.

Reservar.

Wok de gambas – ingredientes:

(por pessoa)

  • 200 gr king prawns descascados
  • 1 chalota picada
  • 50 gramas de pancetta cortada em cubinhos
  • fio de azeite
  • sal e coentros picados a gosto

Preparação:

Puxar a cebola com a pancetta, até caramelizar ligeiramente.

Juntar as gambas, temperar de sal e ervas e deixar cozinhar por 2 minutos.

Juntar 3 ou 4 colheres de molho branco, deixar ferver e servir de imediato, empratando conforme sugestão na foto abaixo.

 

 

Espero que adorem, como eu adorei fazer e degustar!

Take my love,

Joe Best

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daCozinha no Espaço Açores – Degustações deste mês http://dacozinha.net/2011/12/dacozinha-no-espaco-acores-degustacoes-deste-mes/ http://dacozinha.net/2011/12/dacozinha-no-espaco-acores-degustacoes-deste-mes/#comments Sat, 31 Dec 2011 20:12:09 +0000 http://dacozinha.net/?p=2148 Espaço Açores

As degustações do evento desta Quinta-Feira última, no Espaço Açores, encadeadas de modo a proporcionar um menu completo… Aperitivo – Maracujinha: Ingredientes: Cachaça Summer of 69 Polpa e sementes de maracujá Licor de Maracujá do Ezequiel 1 pouco de açúcar Gelo picado Preparação: Levar os ingredientes ao shaker e verter sobre um copo com gelo […]]]>
Espaço Açores

As degustações do evento desta Quinta-Feira última, no Espaço Açores, encadeadas de modo a proporcionar um menu completo…

Aperitivo – Maracujinha:

Ingredientes:

  • Cachaça Summer of 69
  • Polpa e sementes de maracujá
  • Licor de Maracujá do Ezequiel
  • 1 pouco de açúcar
  • Gelo picado

Preparação:

Levar os ingredientes ao shaker e verter sobre um copo com gelo picado.

Para fazer maiores quantidades faça a mistura num jarro, por exemplo 1 litro de cachaça, 0,5 lt de polpa de maracujá, 0,5 lt de Maracujá do Ezequiel, algumas colheres de açúcar, misture bem e vá servindo, em copos cheios de gelo picado.

Amuse-bouche – Ninhos de massa kadaif com chouriço dos Açores marinado:

Ingredientes

  • 1/2 chouriço às rodelas
  • fio de azeite q.b.
  • sementes de cominho tostadas
  • 1 colher de sopa de doce de capucho
  • 2 colheres de sopa de vinho abafado Mulher de Capote
  • massa kadaif suficiente para envolver as rodelas

Preparação:

Ligue o forno a 180º

Marinar o chouriço às rodelas, por cerca de meia hora com todos os ingredientes até à massa.

Desenrolar o novelo de massa, cortar pequenas tiras suficientes para embrulhar cada rodela de chouriço e dispor num tabuleiro ou pirex untado.

Pincelar ligeiramente a massa com ovo bem batido ou com ovo em spray.

Levar os ninhos ao forno por 10/12 minutos.

Prato principal – Pojadouro marinado em pimenta da terra e sumo laranja com ananás e queijo de alho e salsa:

Ingredientes

  • 1 kg de pojadouro
  • pimenta da terra
  • 1 copo de sumo de laranja
  • sal
  • 1 copo de vinho abafado
  • 1 colher de sopa de nêveda seca (planta da família da hortelã e das urtigas, de sabor mentolado)
  • 1/2 ananás aos cubos
  • queijo de alho e salsa aos cubos

Preparação:

Forno a 200º

Marinar a carne com a pimenta da terra, sal a gosto e o sumo de laranja.

Levar ao forno a 200º durante 20 minutos, abrir, regar com o vinho abafado e enfornar mais 25 minutos.

Deixar repousar meia hora, fatiar e guarnecer com o ananás e o queijo.

Nota: a bromelaína, enzima do ananás, em contacto com a carne assada muito tempo deixa-a em papa, corte só a quantidade que pensa consumir.

Para beber – Sangria de vinho branco com frutos do bosque e licor de amora:

Ingredientes

  • 1 garrafa de vinho branco Curral Atlantis
  • 1 embalagem pequena de frutos do bosque
  • 0,5 lt de laranjada ou Kima maracujá
  • zest de lima
  • gelo a gosto

Preparação:

Num jarro de 2 litros, misturar os ingredientes.

Beber tudo, com muita vontade!

Sobremesa – Creme de baunilha e areia de bolacha Mulata dos Açores com noz moscada e óleo de noz:

Ingredientes

  • 3 embalagens de sour cream ( ou uma emb. de mascarpone misturada com um iogurte natural)
  • 100 gr açúcar em pó
  • 1 colher de chá de essência de baunilha
  • 3 pacotes de bolacha Mulata
  • noz moscada
  • 3 colheres de sopa de óleo de noz
  • frutos secos variados para o topping

Preparação:

Misturar o açúcar em pó com o sour cream e a essência de baunilha.

Reservar no frio.

Reduzir as bolachas a pó, moer ou ralar um pouco de noz moscada e misturar o óleo de noz.

Numa taça dispôr uma camada de areado, depois uma de creme e assim sucessivamente até acabarem os ingredientes.

Ponha os frutos secos por cima.

Comer sem culpa, para o ano fazemos dieta!

daCozinha agradece ao Espaço Açores o patrocínio destas receitas.

Feliz ano Novo.

Take my love,

JoeBest

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Caldeirada de tubarão ( Mako ou Anequim) com batata doce http://dacozinha.net/2011/12/caldeirada-de-tubarao-mako-ou-anequim-com-batata-doce/ http://dacozinha.net/2011/12/caldeirada-de-tubarao-mako-ou-anequim-com-batata-doce/#comments Sun, 04 Dec 2011 16:35:16 +0000 http://dacozinha.net/?p=2011 SAM_9838

O aquecimento global provocou uma série de alterações na vida animal ao nível dos ecossistemas e não só. Uma delas, por exemplo, foi aproximar os tubarões da nossa costa. Na minha infância, era frequente ver no mercado com abundância e baixo preço, tubarão Cação e na Costa de Caparica, os pescadores da arte da xávega, […]]]>
SAM_9838

O aquecimento global provocou uma série de alterações na vida animal ao nível dos ecossistemas e não só. Uma delas, por exemplo, foi aproximar os tubarões da nossa costa. Na minha infância, era frequente ver no mercado com abundância e baixo preço, tubarão Cação e na Costa de Caparica, os pescadores da arte da xávega, até na areia deixavam ficar o tubarão Gata. Hoje em dia, há uma série de outras espécies vendidas como tal, sob o nome de Cação. O que nunca mais vi mesmo foi um Cação-anjo, por exemplo. Barroso, lixa e tintureira são os que se encontram com mais regularidade, apesar de peixeiras e peixarias chamarem Cação a tudo. O gosto de um Cação verdadeiro, mesmo bem esfolado ( caso contrário cheira e sabe intensamente a amoníaco) é sempre acre e vincado, quase uma assinatura gustativa. Assim mal explicado, mesmo ao natural, parece sempre que foi temperado com limão…

Um amigo, professor de mergulho e apanhador de mariscos, num jantar que fiz para um grupo de mergulhadores, disse-me que tinha visto 2 tubarões Mako, muito perto da costa, quando levou um grupo de iniciados, a mergulhar perto do cabo Espichel…e agora passado pouco tempo, começam a surgir no mercado de frescos e congelados, outras espécies de tubarão que não os habituais Tintureira, Barroso(ou Gata) , Lixa grande e pequeno ou ainda o Pata roxa(ou Caneja, na Ericeira, com que fazem a radical Caneja de infundice) e entre eles o tubarão Mako ou Anequim.

Foi com umas meias postas enormes que fiz a caldeirada de ontem para um dia de folga em família depois de um evento oito@mesa memorável, que virou dez@mesa numa entrevista on-job para a Revista Sábado.

Ingredientes: (para 4 pessoas)

  • 1,2kg de tubarão Anequim (ou Mako ) salpicado de flor de sal
  • 2 pimentos vermelhos
  • 2 cebolas grandes
  • 2 dentes de alho esmagados
  • 1 folha de louro
  • 4 tomates chucha maduros
  • malaguetas frescas ou secas (opcional)
  • ervas frescas a gosto
  • fumet caseiro (ou 1 caldo de peixe de compra)
  • azeite
  • 150 ml vinho branco
  • 100 ml de água do mar, fervida e filtrada
  • 2 batatas doces, grandes

Modo de preparação:

Depois do peixe salpicado de sal, lave e prepare os vegetais.

Corte o pimento em tiras, descartando as sementes e as partes brancas interiores.

Corte a cebola em meias luas.

Corte a batata doce em rodelas com cerca de 1 cm.

Corte os tomates em gomos, com ou sem pele como costuma usar.

Num tacho, forre o fundo com azeite e disponha por camadas, os pimentos, as cebolas,as batatas e os tomates.

Junte o fumet de peixe (ou o cubo) , os alhos e o louro e regue com vinho branco.

Disponha o peixe por cima de todos os ingredientes.

Faça uma boneca de ervas aromáticas frescas a gosto e junte no meio do peixe – este levou salsa, coentros e hortelã.

Depois de ferver, tape o tacho e deixe cozer por 15 minutos.

Não mexa com colheres, se necessário abane o tacho num movimento lento e circular.

Espere 5 minutos para apurar e sirva sobre pão torrado esfregado com folhas de hortelã e bem regado de molho.

Todas as fotos na página DaCozinha no facebook

Um vinho branco seco ligeiramente estagiado em madeira, é o indicado para esta caldeirada. Mas como o vinho também tem a ver com o estado de espírito e com o que nos apetece no momento, esta caldeirada foi harmonizada com um Douro tinto, proveniente de agricultura sustentável…

Bom apetite, take my love.

JoeBest

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DaCozinha no espaço Açores: os líquidos… http://dacozinha.net/2011/11/dacozinha-no-espaco-acores-os-liquidos/ http://dacozinha.net/2011/11/dacozinha-no-espaco-acores-os-liquidos/#comments Sat, 05 Nov 2011 12:07:03 +0000 http://dacozinha.net/?p=1848 Sangria de espumante e licor de amoras

A primeira edição do evento DaCozinha live cooking agendado para todas as últimas Quintas feiras de cada mês, deu enchente na loja Espaço Açores Tradição&Gourmet , com dezenas de pessoas a entrar e sair, numa degustação de produtos incríveis, qualidade inimitável e genuína da produção nacional do arquipélago dos Açores.   Com uma gama incrível de […]]]>
Sangria de espumante e licor de amoras

A primeira edição do evento DaCozinha live cooking agendado para todas as últimas Quintas feiras de cada mês, deu enchente na loja Espaço Açores Tradição&Gourmet , com dezenas de pessoas a entrar e sair, numa degustação de produtos incríveis, qualidade inimitável e genuína da produção nacional do arquipélago dos Açores.

 

Com uma gama incrível de licores como esta, só resta pôr a imaginação e criatividade a funcionar, para criar bebidas compostas…

 

E assim criei as 2 sangrias que se seguem.

Sangria branca com ananás e funcho

Ingredientes:

(para um jarro de 2 lts)

1 gfa de vinho branco Frei Gigante

0,5 lt de água com gás

1 gfa pequena de Kima maracujá

1 dl licor de ananás Mulher de Capote

1 dl licor de maracujá Mulher de Capote

1 rodela de ananás dos Açores cortada em cubos

Gomos de  limão e laranja

1 ramo de funcho

Gelo a gosto.

Modo de preparar:

Esmagar grosseiramente o ananás, os citrinos  e o funcho com o vinho para extrair os sucos.

Misturar na base os licores.

Adicionar a água com gás e o refrigerante Kima

Gelar a gosto.

Sangria de espumante com licor de amoras

Ingredientes:

1 gfa de espumante bruto

1 dl de licor de amoras Eduardo Ferreira

Zest de laranja q.b.

Zest de limão q.b.

0,5 lt de água com gás

Gelo a gosto

Modo de preparação:

Juntar todos os ingredientes e gelar a gosto

E foi assim, a parte líquida do evento DaCozinha live no Espaço Açores!

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JoeBest

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Ossobuco estufado com moscatel e o mil folhas de courgete http://dacozinha.net/2011/10/ossobuco-estufado-com-moscatel-e-o-mil-folhas-de-courgete/ http://dacozinha.net/2011/10/ossobuco-estufado-com-moscatel-e-o-mil-folhas-de-courgete/#comments Mon, 10 Oct 2011 10:15:25 +0000 http://dacozinha.net/?p=1754 SAM_8960

O chambão ou  ossobuco é um excelente corte de carne para estufar. Uma das mais apreciadas peças de carne vermelha na cozinha italiana, esta receita é de inspiração da cozinha da Lombardia. Esta versão de cozedura na panela de pressão, torna-a numa receita relativamente fácil e rápida de fazer. Ingredientes: 1,2 kg de ossobuco (ou […]]]>
SAM_8960

O chambão ou  ossobuco é um excelente corte de carne para estufar. Uma das mais apreciadas peças de carne vermelha na cozinha italiana, esta receita é de inspiração da cozinha da Lombardia.

Esta versão de cozedura na panela de pressão, torna-a numa receita relativamente fácil e rápida de fazer.

Ingredientes:

  • 1,2 kg de ossobuco (ou em peças pequenas, cerca de 300 gr por pessoa)
  • 2 cenouras
  • 2 cebolas
  • 1 talo de aipo
  • 2 dentes de alho
  • 1 folha de louro
  • 4 cogumelos porcini (tb chamados boletos ou ceps)
  • 2 courgetes médias/grandes
  • 50 gramas de massa de pimentão
  • 50 gramas de concentrado de tomate
  • sumo e zest de 1 limão
  • 1 ramo de tomilho
  • 100 ml de vinho moscatel
  • 400 ml de vinho branco
  • 500 ml de caldo de carne ( se não tiver caldo de carne caseiro, use 2 cubos e 500ml de água)
  • gordura para selar a carne (óleo, azeite ou manteiga)
  • farinha para envolver q.b.
  • sal e pimenta q.b.
Modo de preparação:

Antes de selar a carne, faça pequenas incisões nas pontas, para evitar que a peça encaracole

Numa sertã, aqueça a gordura, tempere a carne de sal e pimenta e o sumo do limão (reserve a raspa ou zest), passe por farinha e sele até alourar dos dois lados. Reserve.

Lave e arranje os vegetais, reserve os cogumelos para grelhar e com a ajuda de um descascador ou se tiver uma mandolina, melhor, faça lâminas de courgete até chegar às pevides.

Guarde o laminado, junto com os cogumelos para grelhar e corte o resto da courgete  para dentro da panela de pressão.

Junte o resto dos ingredientes, introduza a  peça de carne e a gordura onde a selou, tape a panela de pressão e depois de ferver, deixe cozinhar por 20 a 25 minutos.

Enquanto a carne cozinha, grelhe os cogumelos e as lâminas de courgete salpicadas de sal, vá sobrepondo umas às outras conforme a foto, pingando-as ligeiramente com azeite:

Divida o laminado mil folhas em quatro porções e mantenha quente junto com os cogumelos.

Quando for seguro, abra a panela de pressão, retire a peça de carne, descarte o ramo de tomilho e a folha de louro, triture o restante preparado e rectifique o sal.

Divida a carne por quatro pratos, sirva um cogumelo e um mil folhas em cada, regue com o molho  e guarneça com esparguete al dente ou arroz branco.

Bom apetite. Qualquer dúvida ou sugestão, não hesite, contacte-me.

Take my love,

Joe Best

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Ensopado de achigã à moda DaCozinha http://dacozinha.net/2011/10/ensopado-de-achiga-a-moda-dacozinha/ http://dacozinha.net/2011/10/ensopado-de-achiga-a-moda-dacozinha/#comments Wed, 05 Oct 2011 15:30:38 +0000 http://dacozinha.net/?p=1723 SAM_8922

A costela alentejana trouxe-me muitas coisas boas. A paixão pelos usos e costumes do Alentejo. Uma delas, a proximidade da terra do meu pai, a vila de Redondo, com a barragem da Vigia. Depois de anos a ouvir que o peixe de “rio” tinha muitas espinhas, decidi experimentar. Eu, que cresci em frente ao areal […]]]>
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A costela alentejana trouxe-me muitas coisas boas. A paixão pelos usos e costumes do Alentejo. Uma delas, a proximidade da terra do meu pai, a vila de Redondo, com a barragem da Vigia. Depois de anos a ouvir que o peixe de “rio” tinha muitas espinhas, decidi experimentar. Eu, que cresci em frente ao areal do Tarquínio na Caparica,  que sempre preferi robalos, sargos e linguados. Mas um dia, inevitavelmente, virei-me para o “rio”…

Fiz-me então protector da natureza, por intermédio da associação de pesca ao achigã. Prometi pescar e soltar vivo, o peixe que apanhasse e que não quisesse levar para comer. Mundialmente conhecido como método catch&release…

Algumas das coisas que aprendi primeiro, ainda muito novo, foi a fazer ensopados, açordas e caldinhos de “pexe” com hortelã de “rebêra”…com ingredientes que a visita desta semana, o poeta/escritor/ermão Rui Serra ( que acaba de editar mais um livro e desta vez com prefácio meu, Memórias de uma pena ) , amigo do peito da bela Serpa, terra de grandiosos monumentos, com expoente máximo sócio-cultural na cervejaria Lebrinha, me trouxe. Ora vejam esta  natureza morta, que a figuraça me ofertou…

E agora, a receita (para 2 pessoas) :

Ingredientes:

  • 1 achigã de 500 gramas
  • 2 batatas médias com casca, laminadas bem finas
  • 2 tomates chucha maduros, cortados aos cubos
  • 1 pimento vermelho limpo de sementes e partes brancas, cortado em juliana
  • 1 malagueta grande e fresca, vermelha, cortada em juliana
  • 1 cebola cortada em meias luas
  • 1 ramo de coentros
  • 1 colher de chá de orégãos
  • 1 raminho de hortelã da ribeira
  • pão de mistura ou de trigo, cortados em cubos pequenos
  • azeite
  • sal e pimenta q.b.
  • 100 ml de vinho branco
  • 50 ml de whisky ou aguardente velha
  • 300 ml de fumet ou caldo de peixe

Modo de preparação:

Depois de ter o peixe amanhado, fazer uns golpes inclinados de um lado e do outro até quase separar as postas  e salpicar de sal. Reserve.

Num tacho, disponha a cebola, o pimento , a malagueta, o tomate, os coentros, os orégãos e os líquidos todos. Regue com um fio de azeite e deixe ferver.

Entretanto distribua pelos pratos, o pão cortado e as folhinhas de hortelã da ribeira.

Depois de 10 minutos a ferver, junte as batatas laminadas e deixe cozer por mais 10 minutos.

Findo este tempo, disponha o peixe, já em postas, em cima do preparado, tape, baixe o lume e deixe cozer o peixe, de 8 a 10 minutos, não mais que isso.

Se o fumet tiver a quantidade certa de sal, não precisa de rectificar temperos.

Tire o peixe para um prato à parte, distribua o preparado pelos pratos com pão e hortelã e ponha o peixe por cima, está pronto a comer.

 

 

Bom apetite.

Take my love,

JoeBest

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